Quem São os Ateus - Alfredo Bernacchi

Eu quero falar é do Gênese Ateu. De como os Ateus ficaram Ateus. Claro que todos nós quando nascemos somos Ateus. Nascemos puros e mentalmente perfeitos. Até que, os padres nos batizem, façam a nossa cabeça e nos façam seus dependentes, somos Ateus, mentalmente perfeitos.
O ser humano é frágil e ignora muitas coisas que estão à sua volta. Não é de nós que estou falando, mas daqueles que nada sabem, o homem simples do interior, os índios no seu habitat natural, os povos antigos, aqueles desprovidos de qualquer cultura... Esses é que são o prato principal dos interesses religiosos.
Parece irônico porque esses nada têm para enriquecer o clero, mas diga: Não foram justamente os teus antepassados ignorantes que te passaram a crença em um deus? Você não é um ignorante, mas a sua mãe era menos culta do que você ea sua avó menos ainda. E foi justamente dos ignorantes antigos dos primórdios da
civilização que tudo isso começou. E numa cadeia de interesses bem alimentados pela nossas próprias ingênuas mães, cresceram, se expandiram fazendo a cabeça uns dos outros, e hoje os islâmicos matam emnome de Alá. Moisés também matava em nome de Deus, contam isso na Bíblia como se fosse bonito, e os homens de hoje se trucidam para impor as suas razões religiosas. É assim. Isso se chama RELIGIÃO.
 
Quando o ser humano é frágil e ignorante, aceita muito melhor a “sabedoria” de uma pessoa mais influente, que se diz conhecedora da verdade. No caso, a minha mãe, por exemplo, era mais “sábia” do que eu e influenciou a minha crença. Durante muito tempo eu não acreditei em deus, propriamente dito, mas acreditei nela queacreditava em deus. E nos meus tios... avós... professores... amigos... e pastores, é claro. 98% do povo brasileiro (eles dizem).
Aí você passa por uma lavagem cerebral terrível! Uma coisa tão absurda e espontânea que é imperceptível, mas muito longa e muito forte. Eu tive muitomedo na minha vida, e já era adulto, de contrariar as normas divinas e depois ir parar num tal de inferno com toda a minha família. Ser castigado por doenças, acidentes, perda de emprego etc. Por isso eu tinha que adorar a deus sobre todas as coisas!...
Mas os meus filhos, do segundo casamento, escaparam disso. Graças a deus!...
A minha filha, hoje com 18 anos, ainda conseguiram batizar, mas o meu garoto de 11 anos... tente fazer isso com ele hoje! Eles têm a mente aberta.
Nenhum dogma, nenhum temor, nenhuma condição para sobreviver e ser feliz.
São eles que escolhem a vida que vão levar. É claro, meu amigo ou minha amiga, que eu ensinei todo o resto, certo? Então eles não bebem, não fumam e não cheiram, ta?! São pessoas maravilhosas e inteligentes. Quem convive com eles sabe disso, mas, querem vê-los fazer caretas? Falem de religião com eles...
Mas, depois que você tem um deus enraizado dentro da cabeça é difícil tirar. Eu garanto que é difícil tirar e enfrentar essa transformação. Benditos são aqueles que nunca ouviram falar de deuses ou que, pelo menos, foram deixados livres para pensar. (não existe nenhum...).
Mas eu sou um Ateu. Como aconteceu isso, você pode ler no livro Ateu Graças a Deus.
Mas quem sou eu, hoje? O que é ser um Ateu para mim? O que é ser um Ateu no meio de 98% de religiosos, muitos fanáticos e fervorosos?!...(aqui no Brasil) Difícil, hein?
E esses religiosos já ouviram falar dos Ateus. Falar mal, claro!... Então te olham meio de lado. Mas as coisas estão mudando... Esse livro será mais uma alavanca para rolar essa mudança.Certa vez eu tentei dar uma definição do que significa ser Ateu. Veja:
“Deus é, segundo o dicionário Michaelis, o Ser supremo; o espírito
infinito e eterno, criador e preservador do Universo. Ente tríplice e uno,
infinitamente perfeito, livre e inteligente, criador e regulador do Universo.
Ateu é uma pessoa que não acredita nisso! Não é simples?Poxa, essa já não é uma boa definição? Para o Ateu essa crença é fantasia e Deus, a melhor invenção comercial do homem.
Todo o mais, que é peculiar à pessoa que acredita em deuses (educação, lealdade, bondade, amizade, amor, respeito às leis e os bons costumes da sociedade), é peculiar ao Ateu, que não acredita em deuses. Não tem diferença. Certo?!... Errado! Tem diferença sim e muita diferença – PARA MELHOR.
Reparem bem:
“O Ateu valoriza o homem acima de tudo. Isso já começa a fazer a diferença. Acreditar em si mesmo é muito bom. Muuuuiiito bom!... Muito saudável, muito produtivo e até psicologicamente mais vantajoso.
Seu sentido apurado de justiça, seu estado de amor puro e desinteressado, sua capacidade de trilhar o bem e livrar-se do mal, por sua própria iniciativa, livra-se dos caminhos errados, valoriza a amizade entre os homens, a atenção e o carinho no trato a seus semelhantes que te tratam de forma igual e sempre pronto para bater com a direita em quem lhe atingir a face. Perdoar também é possível, mas não deixar mais a cara na reta é obrigatório.
O Ateu é o único responsável pelos seus atos, planta o seu dia de amanhã, obedece as leis (2.500 aqui no Brasil) e a ordem das coisas naturais, acredita no
Universo que está vendo e na natureza imperfeita, como um acontecimento físico-químico casual de infinitas proporções, crê que a morte cerebral encerra a sua passagem na vida e na prole como a sua continuação física e biológica, até que m dia tudo se acabe.
O Ateu não está preso a qualquer dogma ou conceito irreal e abstrato, político ou religioso. O Ateu é livre para raciocinar. O Ateu não tem medo de nada que não seja natural, nem de ninguém que não seja de carne e osso. Sua coragem e autenticidade são bandeiras de conduta, sua personalidade irrefutável, seus princípios de lealdade, caráter e dignidade são rígidos. O Ateu não é falso, não acredita em falsidade, e não convive com ela. O Ateu é verdadeiro, é sábio, é inteligente e honesto.
O Ateu quer estar bem com a sua consciência que não pode ser maculada, porque dela retira o fluido da sua justiça. Se o Ateu errar, vai pedir perdão ao ofendido. Mas, na justiça do Ateu, são dois olhos por um e paga em dobro tudo o que recebe. O Ateu não gosta de ser iludido, enganado ou explorado. O Ateu não é bobo, dificilmente será passado pra trás.”O Ateu, pelas próprias circunstancias da discriminação, tem maior responsabilidade sobre o seu modo de vida, porque defende uma causa justa e verdadeira. Tem maior valor como cidadão. Ele tanto poder servir como um exemplo bom, como um exemplo ruim. De certa forma isso nada tem a ver com o ser humano e suas características pessoais, trazidas pela criação, crença ou educação. Não tem muito a ver se o cara é bandido ou mocinho. É apenas um cidadão com seus defeitos e qualidades, que não acredita em deuses, mas vive feliz, de cabeça erguida e consciente da sua grandeza.
A igreja prega que o homem sem deus sofre uma influência negativa do meio, mas isso é uma falácia. Os religiosos apenas pegaram as características positivas do ser humano e as creditaram a deuses e as coisas ruins ao diabo (ou à falta de deus). Absoluta mentira. O homem já nasce com o bem e o mal dentro de si. Dependendo daquele sentimento que ele mais alimentar, ele será melhor ou pior para a sociedade e para consigo mesmo. Não é a Bíblia a geradora do amor, mas a mente humana. Não é o diabo o gerador da maldade, mas a mente humana.
A sociedade é a principal modificadora desses sentimentos que se desenvolvem na mente humana. E a maior culpada pelas coisas ruins forjadas nos discriminados, naqueles separados por falta de chances de ser diferentes e melhores. Portanto, como nós mesmos somos a sociedade, nós mesmos somos culpados pelas coisas ruins que acontecem no mundo. Se o mundo, hoje, é repleto de religiosos e as coisas andam ruins, dá para concluir que a religião de nada serviu até aqui – muito pelo contrário. É ou não é? Não estou sendo coerente? Se o Brasil tem 98% de crentes em Deus e é essa tristeza de corrupção!... O que eu devo concluir? Que os Ateus são os culpados?
Uma família bem estruturada economicamente e socialmente, tem muito mais probabilidades de gerar pessoas de boa índole, do que pais revoltados, assediados pela miséria, sem chances de uma vida digna. Estes passarão as suas frustrações à sua prole e é difícil desfazer esse nó social.
Um casamento frustrado por razões diversas, não pode gerar filhos de qualidade, senão também frustrados em suas bases (isso não é regra, ta?).
Mas a igreja se apodera das qualidades boas do ser humano e credita isso à crença em um deus. - Só é bom quem acredita em deus – eles pregam – e o resto é filho do diabo, malfeitores em potencial. Bom... Eu tenho certeza de que não sou assim. Você é?!...Deus como elemento de punição? Argumentam que o medo do castigo mantém o homem na linha. Ué!... Têm aí as leis humanas para isso. Não respeita quem não quer. Vai sofrer na cadeia ou na vida, quem quis fazer o que quis, sem respeito pelos seus limites e pelos direitos alheios. A própria vida ensina isso. Os pais são os principais professores do que é bom ou ruim, com ensinamentos ou, melhor ainda, com exemplos de vida, bons ou ruins.
Então, é falso dizer que deus faz a diferença entre o bem e o mal, não obstante “pretendam pregar o bem”. Note bem isso: PRETENDAM, porque a Bíblia dos cristãos e judeus e o Alcorão dos islâmicos, por exemplo, estão cheios de pregações de violência, e as religiões são as maiores geradoras de contendas por toda as gerações que existiram e existem até hoje. Isso é inegável.
Um colega de fórum escreveu:
... “Os israelitas receberam os 10 mandamentos. Aí, nesses 10 mandamentos, estão a base do nossa ordem social. Se os cumprissem apenas os 10 mandamentos, o nosso mundo seria melhor.”
Eu respondi assim:
Prezado ....(fulano)......, você está um pouco atrasado no tempo.A Bíblia tem 10 mandamentos, muito bem. Os dois primeiros deles são
uma inutilidade, um absurdo, mas vá lá. Pode incluir. São 10. Não querendo ser melhor, porém bem mais objetivo que você, o Código Penal que eu tenho aqui ao meu lado, tem 361 artigos. Com certeza você viverá muito melhor na sociedade se ficar por dentro desse livro, do que com apenas os 10 mandamentos da Bíblia. O que você acha? Estou raciocinando mal?Só para completar, sem desfazer de ninguém, a Constituição Federal tem 250 artigos para o bom viver na nossa sociedade, e o Código Civil tem apenas mais 2.046 artigos. O que significa 10 mandamentos da Bíblia diante da riqueza de detalhes desses livros, com seus 2.657 mandamentos? Hein?!... Nada, certo? Com tudo isso já é difícil manter a paz e a ordem. Já imaginou se nós humanos, seguíssemos apenas os 10 mandamentos da Bíblia?! Que caos seria no mundo, hein?!...
O que eu quero dizer com isso? Que além dos dons humanos, ainda existem as leis, para não permitir que qualquer um faça o que quiser. Sempre vivemos em sociedade e a sociedade é que determina nossa conduta. Está escrito na Bíblia, não matarás, não roubarás, nem cobiçarás a mulher do próximo. De que adianta isso? São os três crimes mais praticados no mundo, inclusive no Brasil com seus 98% de crentes em deus (IBGE). Como se explica isso? Com o evento do Novo Testamento, quiseram os religiosos dar um novo conceito de ensinamento, com a pregação do perdão e o amor do resignado Cristo, mas pecaram pelo excesso. Ensinam a resignação e o conformismo, o perdão descuidado, indiscriminado e tornaram o crente um desprovido de maldades HUMANAS, assim, não sabendo se defender na própria vida, tornando-os eternos dependentes da própria religião, confinando-os a uma sociedade super protetora que agasalha e explora. (o velho morde e sopra).
O meu filho assassinado em um assalto, não tinha nenhuma maldade. Foi argumentar com um bandido cheio de cocaína, com ódio pelo ser humano brilhante. Levou um tiro para calar a boca e acabou a sua história ali. O meu outro filho passou por experiência semelhante e deu mais sorte, desafiou, o meliante com a sua crença em Jesus. Foi isso que aprenderam na igreja. A serem bobos desprevenidos, ingênuos e despreparados para a vida e confiarem em Jesus.
O que eu ensino aos meus filhos? Que não sejam bobos. Que não se exponham ao perigo. Que não discutam com bandidos e, de preferência, corram em ziguezague largando tudo o que for material pra trás. Eu ensino a eles toda a maldade que existe por aí – no cotidiano do mundo, aonde vão viver, e não apenas dentro do meio religioso, amparado pelas paredes da igreja.
Eu, Ateu, convivo perfeitamente em qualquer ambiente. Respeito e estou preparado para enfrentar qualquer situação que se apresente diante de mim.
Porque acredito em mim mesmo e conheço perfeitamente as minhas limitações. Sei muito bem que se fizerem um furo na minha barriga vou parar no necrotério.
Então me cuido melhor, com mais responsabilidade. Mas tem muita gente que deixa a vida “nas mãos de Deus”, e vai mais rápido para o “céu”.
O Ateu é dono do seu próprio juízo. Não tem regras impostas, mas as suas regras, dentro da lei e dos bons costumes. Por isso, a sua responsabilidade é maior, porque dele mesmo, parte o julgamento e as conseqüências pelos seus atos.
Assim, CONCORDA, com a maioria dos mandamentos bíblicos, porque, pelo seu julgamento, estão certos. Nenhuma vantagem nisso, mas não ama nenhum deus sobre todas as coisas, porque está errado. Sobre todas as coisas o Ateu deve amar a justiça, a verdade, a amizade, a lealdade, porque isso lhes dará frutos positivos no seu estreito tempo de vida aqui na Terra. Balelas não lhe trarão frutos.
Conversa fiada, não lhe trarão lucros financeiros nem morais.
Se eu for agredido ou insultado, cabe a mim, revidar ou perdoar segundo o meu próprio julgamento e as circunstâncias em que isso ocorreu, porém JAMAIS, dar a outra face para bater. Isso soa ridículo. Se eu devo dar uma esmola a um carente ou não, eu mesmo resolvo.
Posso preferir ajudar outro mais esforçado contribuindo no seu trabalho, do que manter viciados pedintes nas portas de igrejas. Esse julgamento é meu. De uma forma ou de outra, o que eu fizer será direto ao carente. Nunca através de terceiros que irão dividir o meu esforço de ajuda, tirando para si mesmos o maior quinhão.
Isso é ser um Ateu.
Ora, o Ateu por si só é um cético. (Dicionário Houaiss - ceticismo: doutrina segundo a qual o espírito humano não pode atingir nenhuma certeza a respeito da verdade, o que resulta em um procedimento intelectual de dúvida permanente e na abdicação, por inata incapacidade, de uma compreensão metafísica, religiosa ou absoluta do real). Em outras palavras, é um cara desconfiado que não aceita cegamente “verdades” que lhes são impostas pela sociedade, mas busca conferir segundo seu próprio nível de conhecimento, se aquilo pode ou não ser verdade, se faz sentido ou é incabível, segundo as leis da ciência e do empirismo (prática), conforme o SEU conhecimento. Daí, conclui-se que, quanto maior for o conhecimento do cético, maior a sua capacidade de avaliar se determinada coisa pode ou não ser verdade, Se deve ser acreditada ou não. Por exemplo: Se eu disser para você que choveu granizo de 10 cm de diâmetro, você pode ficar meio na dúvida. – Não estará um pouco exagerado? – mas ainda assim acreditar, se a fonte for confiável. Mas seu disser que choveram canivetes, você vai rir, porque tem absoluta certeza de canivetes não caem do céu.
O cético, no entanto, não vai acreditar em nenhuma coisa e nem outra, porque nunca viu granizo de 10 cm de diâmetro. Então, vai buscar as provas disso para depois acreditar ou não. O cético não vai acreditar cegamente em fotografias nem em depoimentos de respeitáveis cidadãos. O cético vai querer ver o granizo nas suas mãos, passar a língua, partir no meio, deixar derreter, para aí sim dizer: -
É verdade! O Ateu tem muito de cético dirigido ao conceito religioso. Vai querer ver para crer. Segundo o seu mais amplo conhecimento, verificar se tal afirmação tem lógica ou faz parte do bom senso. Para apurar a sua lógica e bom senso, o
Ateu precisa de cultura para poder também, avaliar se tal história tem chance de ser verídica ou não.
Agora... Você já imaginou um Ateu aceitar que alguém caminhou sobre as águas?!... Não dá, certo?
Eu, particularmente, tenho bastante cultura acumulada. Isso me dá a possibilidade de julgar melhor, pelo meu bom senso, se uma história contada tem lógica ou não, mas certas coisas, não há como o cidadão comum acreditar. Não precisa ter muito conhecimento para isso.
Debatendo com um colega a respeito, ele me passou uma informação digna de nota. E aqui vai todo o contexto:
Senhor Alfredo, entendo que o senhor me ache um tolo em referência ao meu texto e o ateísmo. O senhor disse que o Ateu é basicamente, alguém que aceita sobre si, seus erros e acertos, não passando a outros essas responsabilidades. Bem que, alguns teístas também assumem essas responsabilidades, temos por exemplo, a teologia de libertação. Quanto ao meu texto, me desculpe se ele foi tão resumido que pareceu tolo, ele foi feito para ser simples, de maneira popular. Não poderia falar de Epicuro, Satres, Freud em um espaço tão pequeno. Repito, mesmo que tenha justificativas científicas, o ateísmo é baseado na filosofia. Não posso dizer que D'us existe ou não cientificamente, sem conhecer toda a plenitude do Universo, lembrando que a poucos anos foram descobertos as cargas neutrinas e ainda hoje não sabemos o que é a "massa escura".
Da maneira como o senhor escreveu, me pareceu que é um adepto da "esquerda". Poderia até dizer que seus livros de cabeceira são os de Bakunim e Marx (nada contra os dois, mesmo que não seja a favor de comunismo, capitalismo ou anarquismo. Para mim, que venham novas idéias e ideais). Não quis dizer que os Ateus são bons ou maus, disse que há os que nem sabem o "porquê" de negarem o metáfisico. Mil perdões, se meu texto foi tão confuso!!! Gostaria muito de ler o seu novo livro, estou na espera!!!

Um comentário:

  1. Sou panteísta e li o livro A bíblia do ateu. goste, claro. Ainda vou ler "sinto muito, mas Jesus não existiu" já que eu também acho que esse cara não passou por esse mundo. Também estou ficando indignado com o tratamento que o tal Papa está dando ao panteísmo, ele disse algo como: O panteísta tende a ser gnóstico! Já fui católico, mas hoje raciocino gosto do seu trabalho Alfredo. Meu blog sobre panteísmo:http://jonatabboypain.blogspot.com/
    Parabéns. Abraço.

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